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domingo, 18 de novembro de 2012

Mitologia Romana
Mitologia romana pode ser dividida em duas partes: a primeira, tardia e mais literária, consiste na quase total apropriação da grega; a segunda, antiga e ritualística, funcionava diferentemente da correlata grega. O romano, que impregnava a sua vida pelo numen, uma força divina indefinida presente em todas as coisas, estabeleceu com os deuses romanos um respeito escrupuloso pelo rito religioso – o Pax deorum – que consistia muitas vezes em danças, invocações ou sacrifícios. Ao lado dos deuses domésticos, os romanos possuíam diversas tríades divinas, adaptadas várias vezes ao longo das várias fases da história. Assim, à tríade primitiva constituída por Júpiter (senhor do Universo), Marte (deus da guerra) e Quirino (o rei Rômulo, mitológico fundador de Roma), os etruscos inseriram o culto das deusas Minerva (deusa da inteligência e sabedoria) e Juno (rainha do céu e esposa de Júpiter). Com a república surge Ceres (deusa da Terra e dos cereais), Líber e Libera. Mais tarde, a influência grega inseria uma adaptação para o panteão romano do seu deus do comércio e da eloquência (Mercúrio) sob as feições de Hermes, e o deus do vinho (Baco), como Dionísio.

A natureza dos primeiros mitos romanos
Consistia de um sistema bastante desenvolvido de rituais, escolas de sacerdócio e grupos relacionados a deuses. Também apresentava um conjunto de mitos históricos acerca da glória e da fundação de Roma envolvendo personagens humanos com ocasionais intervenções divinas. Os deuses estabeleciam uma benevolência para com os homens.

Antiga mitologia sobre os Deuses
O modelo romano consistia de uma maneira não muito diversa de pensar e definir os deuses dos gregos, sendo alguns dos deuses romanos inspirados nos deuses gregos.

Principais Deuses Romanos

  • Júpiter
  • Netuno
  • Plutão
  • Juno
  • Minerva
  • Marte
  • Diana
  • Ceres
  • Mercúrio
  • Vulcano
  • Febo
  • Baco
  • Vênus
  • Vesta
Espero que tenham gostado.

domingo, 28 de outubro de 2012

Vocês sabiam:

  • Que os deuses originais são gregos?
  • Alguns deuses são apenas romanos como Juno(Hera) e Ceres(Deméter)?
  • Quando os deuses vão para Roma ele mudam de aparência, seus atributos, sua personalidades?
  • Os deuses mudam para refletir as culturas nas quais estão inseridos?
  • Os deuses foram romanos quase tanto tempo quanto foram gregos?

Espero que vocês tenham gostado.

domingo, 15 de julho de 2012

Agora eu vou falar sobre a caixa de Pandora:

Na mitologia gregaPandora (do grego: Πανδώρα, "a que tudo dá", "a que possui tudo"[1]) foi a primeira mulher, criada por Zeus como punição aos homens pela ousadia do titã Prometeu de roubar do Olimpo o segredo do fogo para dar aos homens.

Origem

Foi a primeira mulher que existiu, criada por Hefesto (deus do fogo, dos metais e da metalurgia) e Atena (deusa da guerra, da civilização, da sabedoria, da arte, da justiça e da habilidade) auxiliados por todos os deuses e sob as ordens de Zeus. Cada um lhe deu uma qualidade. Recebeu de um a graça, de outro a beleza, de outros a persuasão, a inteligência, a paciência, a meiguice, a habilidade na dança e nos trabalhos manuais. Hermes, porém, pôs no seu coração a traição e a mentira. Feita à semelhança das deusas imortais, destinou-a Zeus à espécie humana, como punição por terem os homens recebido de Prometeu o fogo divino. Foi enviada a Epimeteu, a quem Prometeu recomendara que não recebesse nenhum presente dos deuses. Vendo-lhe a radiante beleza, Epimeteu esqueceu quanto lhe fora dito pelo irmão e a tomou como esposa.
Epimeteu tinha em seu poder uma caixa que outrora lhe haviam dado os deuses, que continha todos os males. Avisou a mulher que não a abrisse. Pandora não resistiu à curiosidade. Abriu-a e os males escaparam. Por mais depressa que providenciasse fechá-la, somente conservou um único bem, a esperança. E dali em diante, foram os homens afligidos por todos os males.

Hesíodo conta duas vezes o mito de Pandora; na Teogonia não lhe dá nome, mas diz:

Dela vem a raça das mulheres e do gênero feminino:
dela vem a corrida mortal das mulheres
que trazem problemas aos homens mortais entre os quais vivem,
nunca companheiras na pobreza odiosa, mas apenas na riqueza.
Hesíodo segue lamentando que aqueles que tentam evitar o mal das mulheres evitando o casamento não se sairão melhor :

Ele chega a velhice mortal sem ninguém para cuidar de seus anos,
e, embora, pelo menos, não sinta falta de meios de subsistência enquanto ele vive,
ainda, quando ele está morto, seus parentes dividem suas posses entre eles.
Hesíodo admite que, ocasionalmente, um homem encontra uma mulher boa, mas ainda assim o "mal rivaliza com o bem."
Em Os trabalhos e os dias Hesíodo reconta o mito, desta vez chamando de Pandora a primeira mulher. Nesta versão também, por ordem de Zeus, Hefesto molda em barro uma adorável moça, Atena lhe ensina as artes da tecelagem, Afrodite a embeleza, e Hermes lhe dá "uma mente despudorada e uma natureza enganosa" . As Cárites e as Horas a adornaram, e por fim Hermes lhe deu a voz e um nome, Pandora, porque "todos os que habitam o Olimpo lhe deram um presente, uma praga para aqueles que comem pão" . E Hermes a leva a Epimeteu, que a recebe. O mal (doenças e trabalho) começa quando Pandora abre o jarro (pithos) e pragas incontáveis saem dele. Só a esperança não sai do jarro. Checar, na mesma referência , as possibilidades de tradução para o que resta no jarro, não só como 'esperança', mas como 'expectação, espera', num sentido mais próximo talvez do que seria ainda um dos tantos males ali colocados.

[editar]Interpretação

[editar]A inversão do mito

Jane Ellen Harrison, estudando a cerâmica grega sugere que houve antes de Hesíodo outra versão do mito de Pandora.
Uma ânfora do séc. V a.C.,  mostra Pandora subindo da terra (anodos) na presença de Hefesto, Hermes e Zeus. Essa representação era comum para a deusa da terra (como Gaia ou outra de suas formas).
"Pandora é, no ritual e na mitologia matriarcal, a terra como Kore, mas na mitologia patriarcal de Hesíodo sua grande figura é estranhamente transformada e diminuída.".
Num profundo estudo sobre a transformação do mito, Dora e Erwin Panofsky levantam todas as referências literárias e iconográficas sobre ele. Entre os romanos nunca foi muito citado, desapareceu na Idade Média, e só ressurgiu na Renascença, na França.


segunda-feira, 18 de junho de 2012

Eu tenho algumas idéias para o blog por exemplo:
Eu estava pensando em vocês me ajudarem podem escrever as suas idéias nos comentários que eu irei postar.E o que vocês quiserem saber coloquem nos também que eu irei postar sobre o que vocês quiserem saber.

Conto com vocês!!!

sábado, 2 de junho de 2012

Muitas pessoas acham que eu copio tudo que posto no blog, mas vocês estão errados eu tiro tudo dos livros que eu li e que estão na minha memória até hoje. Um desses livros que eu li foi a minha inspiração para fazer este blog(e eu já li mais de 20 livros) então pensem antes de corrigir os outros.Agora eu quero que vocês coloquem nos comentários o que vocês querem saber que eu garanto que eu vou postar tudo o que vocês tiverem dúvida.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Naiádes

Náiades são ninfas aquáticas com o dom da cura e da profecia e com certos controles sobre a água. Assemelhavam-se às sereias e, com a voz igualmente bela, elas viviam em fontes e nascentes ou até cachoeiras; deixavam beber dessa água, mas não se banhar delas, e puniam os infratores com amnésia, doenças e até com a morte.
Homero, na Ilíada, dá-lhes como pai a Zeus, mas outros consideram-nas filhas de Oceano ou do deuses-rio onde residem. As filhas do deus-rio Asopo, por exemplo, são náiades.
Eram belas; tinham pele clara um pouco bronzeada ou até azulada e olhos azuis e marrons escuros.
As Náiades se dividem em cinco tipos diferentes:
  • Crinéias: Náiades que habitam fontes;
  • Limneidas (ou Limnátides): Náiades que habitam os lagos;
  • Pegéias: Náiades que habitam nascentes;
  • Potâmides: Náiades que habitam os rios;
  • Eleionomae: Náiades que habitam os pântanos.

sábado, 24 de março de 2012

Bem...Agora eu vou falar sobre as driádes:

Driádes:

Dríades ou Dríadas, na mitologia grega, eram ninfas associadas aos carvalhos. De acordo com uma antiga lenda, cada dríade nascia junto com uma determinada árvore, da qual ela exalava. A dríade vivia na árvore ou próxima a ela. Quando a sua árvore era cortada ou morta, a divindade também morria. Os deuses frequentemente puniam quem destruía uma árvore. A palavra dríade era também usada num sentido geral para as ninfas que viviam na floresta.
As ninfas de outras árvores são chamadas de hamadríade.
Aparecem nos livros As Crônicas de Nárnia, de C.S. Lewis e na série de livros Percy Jackson, de Rick Riordan.