Total de visualizações de página

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Medeia
Na mitologia gregaMedeia (em grego Μήδεια) era filha do rei Eetes, da Cólquida (atualmente, a Geórgia), sobrinha de Circe (aparecendo, ainda, como filha de Circe e Hermes ou como irmã de Circe e filha de Hécata) e que foi, por algum tempo, esposa de Jasão. É uma das personagens mais terrivelmente fascinantes desta mitologia, ao envolver sentimentos contraditórios e profundamente cruéis, que inspiraram muitos artistas ao longo da história  na escultura, pintura, teatro, cinema, ópera...
udo começa quando Jasão chega à Cólquida, do Reino de Iolcos, para reivindicar o tosão de ouro para si. Como é frequente em muitos mitos, Eetes promete-lhe o velo, desde que o herói cumpra uma tarefa. Jasão teria de lavrar um campo com dois touros monstruosos e indomados, de cascos de bronze e que expeliam fogo pelas narinas, que lhe tinham sido oferecidos por Hefesto. Em seguida, teria de semear no campo lavrado os dentes de um dragão que fora morto por Cadmo em tempos passados. Segundo alguns relatos, Hera, como protetora de Jasão, pediu a Afrodite que convencesse Eros a fazer Medeia se apaixonar por Jasão. Assim, ela, conhecendo as segundas intenções do seu pai, passa a ajudar o herói. Em troca, ele se casaria com ela, e a levaria consigo no caminho de volta a Iolcos. Medeia oferece, então, ao estrageiro, um unguento que deveria usar no corpo e no seu escudo, tornando-o invulnerável ao fogo e ao ferro durante um dia - o suficiente para enfrentar os touros e lavrar o campo.
Medéia, de Paul Cézanne
Medeia adverte-o também de que dos dentes de dragão nascerá uma seara de soldados que se virarão contra ele e que o tentarão matar. Contudo, Medeia, conhecedora da história de Cadmo, dá-lhe a simples solução para o problema: basta lançar uma pedra, de longe, para o meio desse exército erguido da terra. Os soldados entrariam em discussão sobre quem atirara a pedra e matariam uns aos outros. Com tais conselhos, Jasão executou as tarefas com facilidade e voltou a reclamar o velo de ouro a Eetes.
O rei da Cólquida, furioso, resiste e tenta frustrar de novo os intentos do argonauta, tentando incendiar a nau Argo, de onde este viera, além de pretender matar a sua tripulação. É novamente Medeia quem ajudará Jasão a escapar a esse destino, ao adormecer com narcóticos o dragão que guardava o velo de ouro e avisando-o dos planos do pai. Conseguem, assim, fugir da Cólquida, com o tesouro almejado. Numa versão da história, durante a fuga, Medeia terá curado Atalanta de feridas graves.
É então que o lado cruel de Medeia se revela pela primeira vez. Quando partem, leva consigo Apsirto, seu irmão, sabendo que não tardaria que seu pai lhes fosse no encalço. Para o atrasar, mata o irmão e despedaça-o, dispersando os restos mortais pelo caminho, sabendo que o pai tentaria recolher cada pedaço para lhe dar a sepultura devida. O crime fá-los incorrer, contudo, na ira de Zeus que faz afastar a expedição da sua rota. Então, é a própria nau, Argo, onde seguem que ganha o dom da fala e que os informa que terão de ser ritualmente purificados do crime cometido contra Apsirto junto de Circe, tia de Medeia (filha de Helios - o Sol, tal como o seu pai). Param, por isso, algum tempo junto da feiticeira que os purifica, mas não aceita a permanência de Jasão no seu território.

domingo, 18 de novembro de 2012

Mitologia Romana
Mitologia romana pode ser dividida em duas partes: a primeira, tardia e mais literária, consiste na quase total apropriação da grega; a segunda, antiga e ritualística, funcionava diferentemente da correlata grega. O romano, que impregnava a sua vida pelo numen, uma força divina indefinida presente em todas as coisas, estabeleceu com os deuses romanos um respeito escrupuloso pelo rito religioso – o Pax deorum – que consistia muitas vezes em danças, invocações ou sacrifícios. Ao lado dos deuses domésticos, os romanos possuíam diversas tríades divinas, adaptadas várias vezes ao longo das várias fases da história. Assim, à tríade primitiva constituída por Júpiter (senhor do Universo), Marte (deus da guerra) e Quirino (o rei Rômulo, mitológico fundador de Roma), os etruscos inseriram o culto das deusas Minerva (deusa da inteligência e sabedoria) e Juno (rainha do céu e esposa de Júpiter). Com a república surge Ceres (deusa da Terra e dos cereais), Líber e Libera. Mais tarde, a influência grega inseria uma adaptação para o panteão romano do seu deus do comércio e da eloquência (Mercúrio) sob as feições de Hermes, e o deus do vinho (Baco), como Dionísio.

A natureza dos primeiros mitos romanos
Consistia de um sistema bastante desenvolvido de rituais, escolas de sacerdócio e grupos relacionados a deuses. Também apresentava um conjunto de mitos históricos acerca da glória e da fundação de Roma envolvendo personagens humanos com ocasionais intervenções divinas. Os deuses estabeleciam uma benevolência para com os homens.

Antiga mitologia sobre os Deuses
O modelo romano consistia de uma maneira não muito diversa de pensar e definir os deuses dos gregos, sendo alguns dos deuses romanos inspirados nos deuses gregos.

Principais Deuses Romanos

  • Júpiter
  • Netuno
  • Plutão
  • Juno
  • Minerva
  • Marte
  • Diana
  • Ceres
  • Mercúrio
  • Vulcano
  • Febo
  • Baco
  • Vênus
  • Vesta
Espero que tenham gostado.

domingo, 28 de outubro de 2012

Vocês sabiam:

  • Que os deuses originais são gregos?
  • Alguns deuses são apenas romanos como Juno(Hera) e Ceres(Deméter)?
  • Quando os deuses vão para Roma ele mudam de aparência, seus atributos, sua personalidades?
  • Os deuses mudam para refletir as culturas nas quais estão inseridos?
  • Os deuses foram romanos quase tanto tempo quanto foram gregos?

Espero que vocês tenham gostado.

domingo, 15 de julho de 2012

Agora eu vou falar sobre a caixa de Pandora:

Na mitologia gregaPandora (do grego: Πανδώρα, "a que tudo dá", "a que possui tudo"[1]) foi a primeira mulher, criada por Zeus como punição aos homens pela ousadia do titã Prometeu de roubar do Olimpo o segredo do fogo para dar aos homens.

Origem

Foi a primeira mulher que existiu, criada por Hefesto (deus do fogo, dos metais e da metalurgia) e Atena (deusa da guerra, da civilização, da sabedoria, da arte, da justiça e da habilidade) auxiliados por todos os deuses e sob as ordens de Zeus. Cada um lhe deu uma qualidade. Recebeu de um a graça, de outro a beleza, de outros a persuasão, a inteligência, a paciência, a meiguice, a habilidade na dança e nos trabalhos manuais. Hermes, porém, pôs no seu coração a traição e a mentira. Feita à semelhança das deusas imortais, destinou-a Zeus à espécie humana, como punição por terem os homens recebido de Prometeu o fogo divino. Foi enviada a Epimeteu, a quem Prometeu recomendara que não recebesse nenhum presente dos deuses. Vendo-lhe a radiante beleza, Epimeteu esqueceu quanto lhe fora dito pelo irmão e a tomou como esposa.
Epimeteu tinha em seu poder uma caixa que outrora lhe haviam dado os deuses, que continha todos os males. Avisou a mulher que não a abrisse. Pandora não resistiu à curiosidade. Abriu-a e os males escaparam. Por mais depressa que providenciasse fechá-la, somente conservou um único bem, a esperança. E dali em diante, foram os homens afligidos por todos os males.

Hesíodo conta duas vezes o mito de Pandora; na Teogonia não lhe dá nome, mas diz:

Dela vem a raça das mulheres e do gênero feminino:
dela vem a corrida mortal das mulheres
que trazem problemas aos homens mortais entre os quais vivem,
nunca companheiras na pobreza odiosa, mas apenas na riqueza.
Hesíodo segue lamentando que aqueles que tentam evitar o mal das mulheres evitando o casamento não se sairão melhor :

Ele chega a velhice mortal sem ninguém para cuidar de seus anos,
e, embora, pelo menos, não sinta falta de meios de subsistência enquanto ele vive,
ainda, quando ele está morto, seus parentes dividem suas posses entre eles.
Hesíodo admite que, ocasionalmente, um homem encontra uma mulher boa, mas ainda assim o "mal rivaliza com o bem."
Em Os trabalhos e os dias Hesíodo reconta o mito, desta vez chamando de Pandora a primeira mulher. Nesta versão também, por ordem de Zeus, Hefesto molda em barro uma adorável moça, Atena lhe ensina as artes da tecelagem, Afrodite a embeleza, e Hermes lhe dá "uma mente despudorada e uma natureza enganosa" . As Cárites e as Horas a adornaram, e por fim Hermes lhe deu a voz e um nome, Pandora, porque "todos os que habitam o Olimpo lhe deram um presente, uma praga para aqueles que comem pão" . E Hermes a leva a Epimeteu, que a recebe. O mal (doenças e trabalho) começa quando Pandora abre o jarro (pithos) e pragas incontáveis saem dele. Só a esperança não sai do jarro. Checar, na mesma referência , as possibilidades de tradução para o que resta no jarro, não só como 'esperança', mas como 'expectação, espera', num sentido mais próximo talvez do que seria ainda um dos tantos males ali colocados.

[editar]Interpretação

[editar]A inversão do mito

Jane Ellen Harrison, estudando a cerâmica grega sugere que houve antes de Hesíodo outra versão do mito de Pandora.
Uma ânfora do séc. V a.C.,  mostra Pandora subindo da terra (anodos) na presença de Hefesto, Hermes e Zeus. Essa representação era comum para a deusa da terra (como Gaia ou outra de suas formas).
"Pandora é, no ritual e na mitologia matriarcal, a terra como Kore, mas na mitologia patriarcal de Hesíodo sua grande figura é estranhamente transformada e diminuída.".
Num profundo estudo sobre a transformação do mito, Dora e Erwin Panofsky levantam todas as referências literárias e iconográficas sobre ele. Entre os romanos nunca foi muito citado, desapareceu na Idade Média, e só ressurgiu na Renascença, na França.


segunda-feira, 18 de junho de 2012

Eu tenho algumas idéias para o blog por exemplo:
Eu estava pensando em vocês me ajudarem podem escrever as suas idéias nos comentários que eu irei postar.E o que vocês quiserem saber coloquem nos também que eu irei postar sobre o que vocês quiserem saber.

Conto com vocês!!!

sábado, 2 de junho de 2012

Muitas pessoas acham que eu copio tudo que posto no blog, mas vocês estão errados eu tiro tudo dos livros que eu li e que estão na minha memória até hoje. Um desses livros que eu li foi a minha inspiração para fazer este blog(e eu já li mais de 20 livros) então pensem antes de corrigir os outros.Agora eu quero que vocês coloquem nos comentários o que vocês querem saber que eu garanto que eu vou postar tudo o que vocês tiverem dúvida.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Naiádes

Náiades são ninfas aquáticas com o dom da cura e da profecia e com certos controles sobre a água. Assemelhavam-se às sereias e, com a voz igualmente bela, elas viviam em fontes e nascentes ou até cachoeiras; deixavam beber dessa água, mas não se banhar delas, e puniam os infratores com amnésia, doenças e até com a morte.
Homero, na Ilíada, dá-lhes como pai a Zeus, mas outros consideram-nas filhas de Oceano ou do deuses-rio onde residem. As filhas do deus-rio Asopo, por exemplo, são náiades.
Eram belas; tinham pele clara um pouco bronzeada ou até azulada e olhos azuis e marrons escuros.
As Náiades se dividem em cinco tipos diferentes:
  • Crinéias: Náiades que habitam fontes;
  • Limneidas (ou Limnátides): Náiades que habitam os lagos;
  • Pegéias: Náiades que habitam nascentes;
  • Potâmides: Náiades que habitam os rios;
  • Eleionomae: Náiades que habitam os pântanos.

sábado, 24 de março de 2012

Bem...Agora eu vou falar sobre as driádes:

Driádes:

Dríades ou Dríadas, na mitologia grega, eram ninfas associadas aos carvalhos. De acordo com uma antiga lenda, cada dríade nascia junto com uma determinada árvore, da qual ela exalava. A dríade vivia na árvore ou próxima a ela. Quando a sua árvore era cortada ou morta, a divindade também morria. Os deuses frequentemente puniam quem destruía uma árvore. A palavra dríade era também usada num sentido geral para as ninfas que viviam na floresta.
As ninfas de outras árvores são chamadas de hamadríade.
Aparecem nos livros As Crônicas de Nárnia, de C.S. Lewis e na série de livros Percy Jackson, de Rick Riordan.

domingo, 11 de março de 2012

Centauros

Bem... eu vou falar de um centauro chamado Quíron:

Quíron (em grego: Χείρων, transl. Kheíron, "mão"), na mitologia grega, era um centauro, considerado superior por seus próprios pares. Ao contrário do resto dos centauros que, como os sátiros, eram notórios por serem bebedores contumazes e indisciplinados, delinqüentes sem cultura e propensos à violência quando ébrios, Quíron era inteligente, civilizado e bondoso, e célebre por seu conhecimento e habilidade com medicina.
Família
De acordo com um mito arcaico foi criado por Cronos (Saturno, para os romanos), que, depois de ter assumido a forma de um cavalo para se esconder de sua esposa, Réia, engravidou a ninfa Filira. A linhagem de Quíron também era diferente dos outros centauros, que eram filhos do Sol e das nuvens de chuva; os gregos do período clássico consideravam-nos frutos da união entre o rei Ixíon, atado permanentemente a um disco de fogo no Tártaro, e Nefele ("nuvem"), que Zeus teria criado à forma e semelhança de Hera.
Vida
Abandonado, Quíron foi encontrado por Apolo, que o criou como pai adotivo e lhe ensinou todos os seus conhecimentos: artes, música, poesia, ética, filosofia, artes divinatórias e profecias, terapias curativas e ciência. Tradicionalmente habitava o Monte Pélion. Ali se casou com Cariclo, também uma ninfa, que lhe deu três filhas: Hipe (Melanipe ou Euípe), Endeis e Ocírroe, além de um filho, Caristo. Grande curandeiro, astrólogo e um respeitado oráculo, Quíron era tido como o último dos centauros, e altamente reverenciado como professor e tutor. Entre seus pupilos estavam diversos heróis, como Asclépio, Aristeu, Ajax, Enéas, Actéon, Ceneu, Teseu, Aquiles, Jasão, Peleu, Télamon, Héracles, Oileu, Fênix e, em algumas versões do mito, Dioniso.
Morte
Sua nobreza também se reflete na história que narra sua morte: Quíron teria sacrificado sua vida, permitindo assim que a humanidade obtivesse o uso do fogo. Isto ocorreu durante a visita de Héracles à caverna de Folo, no Monte Pélion, na Tessália, enquanto visitava seu amigo, durante o quarto de seus doze trabalhos, no qual derrotou o Javali de Erimanto. Enquanto estavam fazendo uma refeição, Héracles pediu vinho, para acompanhar a comida. Folo, que comia sua comida crua, estranhou. Ele havia recebido do deus Dioniso uma jarra de um vinho sagrado anteriormente, que deveria ser conservado para o resto dos centauros até que fosse a hora certa de ser aberto. Diante do pedido de Héracles, Folo sentiu-se constrangido em oferecer o vinho santo. O herói o agarrou de suas mãos e o abriu, deixando que seus vapores e aromas saíssem da garrafa e intoxicassem os centauros, liderados por Nesso, que estavam reunidos do lado de fora da caverna e passaram imediatamente a arremessar pedras e galhos. Héracles disparou diversas flechas envenenadas contra eles, para afastá-los. Uma delas atingiu Quíron na coxa. Já Folo saiu do fundo da caverna, onde havia se refugiado, para observar a destruição, e, ao puxar uma das flechas do corpo de um dos centauros, perguntou-se como podia uma coisa tão pequena causar tanta morte e destruição. Ao dizer isso, deixou a flecha cair de sua mão sobre o seu casco, o que o matou instantaneamente.
A flecha não matou Quíron, pois, sendo filho de um titã, era imortal, porém provocou-lhe dores terríveis e incessantes. Coube assim a Héracles fazer um acordo com Zeus, trocando a imortalidade de Quíron pela vida de Prometeu, que roubara o fogo dos deuses e o dera aos homens e, por isso, fora condenado a padecer eternamente, amarrado a um rochedo enquanto um pássaro devorava seu fígado, que voltava a crescer no dia seguinte. Zeus, que afirmara que só o libertaria se um imortal abrisse mão de sua imortalidade e fosse para o Hades, o reino dos mortos, em seu lugar, concordou, liberando Quíron de seu sofrimento, para morrer tranquilamente. O deus o homenageou, colocando-o no céu como a constelação que chamamos de Sagitário (do latim sagitta, "flecha").

A Educação de Aquiles, de Eugène Delacroix.
Quíron salvou a vida de Peleu quando Acasto tentou matá-lo, roubando sua espada e deixando-o dentro de uma mata, para ser morto pelos centauros. Quíron teria retornado a espada a Peleu. Algumas fontes especulam que Quíron seria originalmente um deus exclusivo da Tessália, posteriormente absorvido pelo panteão grego na forma de um centauro.
Discípulos de Quíron

A Educação de Aquiles, de Donato Creti, 1714 (Musei Civici d'Arte Antica, Bolonha).
  • Aquiles - quando sua mãe, Tétis, abandonou seu lar e retornou às nereidas, Peleu trouxe seu filho Aquiles para Quíron, que o recebeu como discípulo e o alimentou com as entranhas de leões e javalis, e o tutano de lobas.
  • Actéon - criado por Quíron para ser um caçador, celebrizou-se por sua morte terrível: depois de ter sido transformado em um cervo pela deusa Ártemis, foi devorado por seus próprios cães que haviam entrado na caverna de Quíron procurando por seu dono.
  • Aristeu - teriam sido as Musas que, de acordo com algumas versões da lenda, teriam ensinado a Aristeu as artes da cura e da profecia. Aristeu descobriu o mel e as azeitonas. Após a morte de seu filho, Actéon, migrou para a Sardenha.
  • Asclépio - a célebre medicina de Asclépio (Esculápio para os romanos) fundamentou-se nos ensinamentos de Quíron. Apolo matou a mãe de Asclépio, Corônis, enquanto esta ainda estava grávida, porém retirou a criança da pira funerária, entregando-a ao centauro, que a criou e lhe ensinou as artes da cura e da caça.
  • Jasão - seu pai, Esão, entregou-lhe o célebre capitão dos argonautas Quíron para que o criasse quando foi deposto pelo rei Pélias.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Bem agora eu vou falar sobre uma mulher cujos cabelos foram transformados em cerpentes:

Medusa:

A Medusa, na, mitologia grega era um monstro ctônico do sexo feminino, uma das três Górgonas. Filha de Fórcis e Ceto (embora o autor antigo Higino interpole uma geração e cite outro casal ctônico como os pais da Medusa), quem quer que olhasse diretamente para ela era transformado em pedra. Ao contrário de suas irmãs Górgonas, Esteno e Euríale, Medusa era mortal; foi decapitada pelo heroi Perseu, que utilizou posteriormente sua cabeça como arma, até dá-la para a deusa Atena, que a colocou em seu escudo. Na Antiguidade Clássica a imagem da cabeça da Medusa aparecia no objeto utilizado para afugentar o mal conhecido como Gorgoneion.

Medusa na mitologia clássica:

As três irmãs Górgonas - Medusa, Esteno e Euríale - eram filhas das antigas divindades marinhas, Fórcis (Phorkys) e sua irmã, Ceto (Keto), monstros ctônicos de um mundo arcaico. Sua genealogia é partilhada com outro grupo de irmãs, as Greias, como é explicado na obra Prometeu Acorrentado, de Ésquilo, que situa ambos os trios de irmãs num lugar longínquo, "a terrível planície de Cistene":
"Lá perto delas suas três irmãs feiosas, as Górgonas, aladas
Com cobras no lugar de cabelo — odiavam o homem mortal —"
Enquanto os antigos artistas gregos, ao pintar vasos e gravar relevos, imaginavam a Medusa e suas irmãs como tendo nascido com uma forma monstruosa, os escultores e pintores do século V a.C. passaram a visualizá-la como sendo bela, ao mesmo tempo que aterrorizante. Numa ode escrita em 490 a.C., Píndaro já falava da "Medusa de belas bochechas".Numa versão posterior do mito da Medusa, relatada pelo poeta romano Ovídio, a Medusa teria sido originalmente uma bela donzela, "a aspiração ciumenta de muitos pretendentes", sacerdotisa do templo de Atena. Um dia ela teria cedido às investidas do "Senhor dos Mares", Poseidon, e namorado ele no próprio templo da deusa Atena; a deusa então, enfurecida, transformou o belo cabelo da donzela em serpentes, e deixou seu rosto tão horrível de se contemplar que a mera visão dele transformaria todos que o olhassem em pedra. Na versão de Ovídio, Perseu descreve a punição dada por Atena à Medusa como "justa" e "merecida".


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Os ciclopes

Os ciclopes (do grego Κύκλωψ, "olho redondo'') eram, na mitologia grega, gigantes imortais com um só olho no meio da testa que, segundo o hino de Calímaco, trabalhavam com Hefesto como ferreiros, forjando os raios usados por Zeus.
Os ciclopes podem ser divididos em dois grupos de acordo com o tempo de existência: os ciclopes antigos (ou primeira geração) e os ciclopes jovens (nova geração).
Eles aparecem em muitos mitos da Grécia, porém com uma origem bastante controversa. De acordo com sua origem, esses seres são organizados em três diferentes espécies: os urânios, filhos de Urano e Gaia, os sicilianos, filhos do deus dos mares Poseidon, e os construtores, que provêm do território da Lícia.
Os urânios
Arges, Brontes e Estéropes são considerados os ciclopes mais antigos, descendendo de Urano e Gaia. Diz a lenda que, ao nascerem e por causa de seus enormes poderes, seu pai Urano, senhor dos céus, trancou-os no interior da Terra com seus irmãos, os hecatônquiros, gigantes de cem braços e cinquenta cabeças. Gaia, encolerizada por ter os filhos presos no Tártaro, incita-os a apoiar a guerra travada por cinco dos seis titãs, também seus filhos com Urano, a fim de tomar o trono do pai que, à época, governava o céu. Os titãs vencem, porém os ciclopes são enviados novamente para o abismo do Tártaro.
Por vezes, Zeus, assim como seus irmãos Poseidon e Hades, libertava os ciclopes com a intenção de tê-los como aliados na guerra contra Cronos e os titãs. Os ciclopes, como bons ferreiros, forjaram armas mágicas e poderosas para os irmãos: Zeus recebera raios e relâmpagos, Poseidon, um tridente capaz de provocar terríveis tempestades, e Hades, o Elmo do Terror, que lhe dava invisibilidade.
Poseidon com seu tridente, presente dos ciclopes.
Tempos depois, quando os ciclopes já eram considerados ministros de Zeus e seus ferreiros permanentes, o grande deus percebeu uma ameaça no médico Asclépio, filho do deus Apolo. Asclépio, por meio de muito estudo, conseguiu fazer ressuscitar os mortos. Então, para que isso não causasse qualquer impacto com a ordem do mundo, Zeus decidiu exterminá-lo. Transtornado e ofendido com a ira de Zeus sobre seu filho, Apolo decidiu matar os ciclopes que fabricavam os seus raios.Há indícios de que não foram os ciclopes que morreram pelas mãos de Apolo, mas sim seus filhos.
Os sicilianos
Essa raça é retratada nos poemas homéricos como gigantescos e insolentes pastores fora da lei, os quais habitavam a parte sudoeste da Sicília. Não se importavam muito com a agricultura e todos os pomares cultivados naquelas terras eram invadidos por eles, quando procuravam por comida. Registra-se que, por vezes, comiam até mesmo carne humana. Por este motivo, eram considerados como seres que não possuíam leis ou moral, morando em cavernas, cada um deles, com sua esposa e filhos, os quais eram disciplinados de forma bastante arbitrária pelos mesmos.
Ainda segundo Homero, nem todos os ciclopes possuíam apenas um olho no centro da testa, entretanto Polifemo, que era considerado o principal dentre todos os outros, esse sim tinha apenas um olho em sua testa.
Homero ressalta, ainda, que os ciclopes descritos em seus poemas não serviam mais a Zeus e desrespeitavam o grande deus.
 Outro mito sobre os sicilianos
Segundo Virgílio e Eurípedes, os ciclopes eram assistentes de Hefesto e trabalhavam dentro dos vulcões junto com o deus, tanto no Monte Etna, na Sicília, como em outras ilhas mais próximas. Os dois filósofos não os descreviam mais como pastores, mas como ferreiros que trabalhavam para os deuses e heróis, forjando suas armas. O poder dos ciclopes era tão grande que a Sicília, e outros locais mais próximos, conseguiam ouvir o som de suas marteladas quando trabalhavam na forja. Acredita-se que o número de ciclopes tenha aumentado, segundo os poetas, e que sua moradia tenha sido remanejada para a parte sudeste da Sicília.
Pintura mostrando Vulcano (ou Hefesto) forjando os raios de Zeus.
Há, ainda, um mito sobre os ciclopes mais jovens, ou nova geração. Tais ciclopes eram, também gigantes e tinham um olho em suas testas, porém, diferentemente das raças anteriores, eram pastores e viviam em uma ilha chamada Hypereia, conhecida entre os romanos como a Sicília. Foi exatamente um desses ciclopes, Polifemo, que Ulisses encontrou quando de sua viagem de regresso à Ítaca, seu lar.
Diz-se que essa nova raça de ciclopes nasceu do sangue do deus Urano que espirrou sobre a Terra, Gaia. Entretanto, Polifemo não era filho de Urano e Gaia, mas de Poseidon com a ninfa Teosa.
 Terceira espécie
Diz-se que há, ainda, uma terceira raça de ciclopes, denominados construtores, provenientes do território da Lícia. Esses posuíam grande poder físico e não eram violentos. Seus trabalhos eram muito pesados e nenhum humano conseguiria realizá-lo tão facilmente. Suspeita-se de que esses ciclopes sejam os responsáveis pela construção das muralhas das cidades de Tirinto e Micenas.


terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Hoje eu vou escrever sobre gigantes,os sátiros, centauros, ciclopes, naiades e driades.Vou começar com os sátiros:

Os sátiros.

Na mitologia grega existem muitos sátiros, e eles acreditam muitos no deus Pã(deus da natureza) e eles dizem que há muito tempo atrás um jovem sátiro foi enviado para procurar o grande deus e quando ele voltou ele disse:
-O deus Pã está morto, ele disse que cada vez que a natureza está sendo destruida mais ele enfraquece.

Mas ninguém acreditou nele.E dessa vez foi um amigo muito conhecido:Grover, ele é o melhor amigo do filho de Poseidon(Percy)e ele falou a mesma coisa mas eles não acreditaram, bem só alguns.Agora eu vou falar sobre o crescimento dos sátiros.

Eles começam como crianças normais mais da cintura para baixo são bodes e começam já novos a crescer a barba aos 28 anos mas eles tem um corpo de adolescentes de 12 anos e começam a crescer os chifres aos 29 anos(13) bem vamos falar de grover.

Grover Underwood:

Grover é um sátiro e também o melhor amigo de Percy Jackson, com quem ele tem uma conexão empática, ou seja, se um dos dois morre, o outro provavelmente irá morrer, ou ficará permanentemente em estado vegetativo.
Grover é mostrado sendo um pouco covarde, ficando com medo facilmente, mas ele sempre tenta defender os seus amigos e é muito leal.
Grover ama a natureza, e odeia a poluição e os caçadores.Ele tem medo de coelhos e de ciclopes, e outros monstros. No terceiro livro, é revelada uma enorme paixão por Artêmis, a deusa da caça, por ela ser uma amante da natureza. Ele comenta, "Ela é tão... na natureza." Sua namorada é uma dríade chamada Juníper. Eles são primeiramente apresentados como namorados em A Batalha do Labirinto. No final do primeiro livro, Grover sai numa viagem à procura de , deus da natureza, que desapareceu séculos atrás. Todos os sátiros acreditam que ele ainda está vivo, e desejam trazê-lo de volta para deixar a natureza como era antes. Em O Mar de Monstros Grover é atraído, como todos os sátiros com licença de buscador, para uma ilha de monstros e quase se casa, forçado, com Polifemo, um enorme ciclope que ama carneiros. Em A Batalha do Labirinto, ele finalmente encontra Pã, no labirinto de Dedálo, onde vê o deus morrer e recebe dele poderes da natureza. No livro A Batatlha do Labirinto, ele usa "o pânico", uma habilidade herdada de Pã, para salvar o Acampamento Meio-Sangue.
No final do livro O Último Olimpiano, Grover se torna um membro do Conselho dos Anciãos de Casco Fendido, após a morte de Leneu.

 Poderes/Habilidades

  • Grover pode compreender e falar com os animais.
  • Ele pode convocar espíritos da natureza e falar com eles.
  • Ele pode usar magia com a música de sua flauta de tubos e fazer várias tarefas.
  • Ele pode realizar muito poucas canções populares que parecem ter propriedades mágicas, incluindo o crescimento e controlar plantas (YMCA), causando confusão (Barry Manilow), ("So Yesterday" da Hilary Duff). Ele também usa uma canção da banda Nirvana para abrir a Porta de Orfeu, no Último Olimpiano.
  • Grover, como todos os sátiros, pode ler emoções de outras criaturas.
  • Ele pode detectar monstros e meio-sangues através do cheiro.
  • Ele tem uma ligação empática com Percy desde o livro O Mar de monstros.
  • Ele também pode lançar um grito de "pânico", por ter recebido parte do espírito de Pã.
  • Ele pode facilmente consumir e digerir coisas não comestíveis para os seres humanos, tais como latas, linóleo, etc.Bem os ciclopes eu falo amanhã.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Os semideuses ou meio-sangues:

Os semideuses ou meio-sangues são filhos de deuses com mortais, alguns já sabem desde crianças e outros só sabem bem mais velhos, porque depois da segunda guerra mundial os três grandes(Zeus, Poseidon, e Hades) e os outros deuses fizeram um juramento, que é: Nunca mais ter filhos com mortais mas  Zeus e Poseidon quebraram essa promessa e tiveram:Thalia(filha de Zeus) e Percy(filho de Poseidon.O único que não quebrou essa promessa foi Hades, mas é ai que nós estamos enganados.Antes de eu falar para vocês porque nós estamos enganados eu aconselho vocês a lerem PERCY JACKSON E O LADRÃO DE RAIOS que é o motivo de eu gostar tanto de mitologia grega e eu descobri tudo isso que eu postei no blog até agora é nos livros dele que eu aprendi, eu estou no penúltimo, bem agora eu vou falar.Hades teve dois filhos com uma mortal cujo nomes são:Bianca Di Angelo e Nico Di Angelo e eu descobri isso no terceiro livro da saga mais tem alguns deuses que também tem filhos com mortais ex:Atena, Hermes, e etc.bem depois eu falo mais.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Os deuses, suas esferas de controle e seus símbolos:

1-Afrodite
Esfera de controle-Amor.
Animal/Símbolo-Pomba e cinto mágico.
2-Apolo
Esfera de controle-Música, poesia, medicina, tiro com arco e solteiros.
Animal/símbolo-Rato e lira.
3-Ares
Esfera de controle-Guerra.
Animal/símbolo-Lança sangrenta.
4-Ártemis
Esfera de controle-Donzelas e caçada.
Animal/símbolo-Ursa.
5-Atena
Esfera de controle-Sabedoria, batalha e técnicas.
Animal/símbolo-Coruja.
6-Deméter
Esfera de controle-Agricultura.
Animal/símbolo-Papoula vermelha e cevada.
7-Dioniso
Esfera de controle-Vinho.
Animal/símbolo-Trige e uvas.
8-Hades
Esfera de controle-O mundo inferior.
Animal/símbolo-Elmo do terror.
9-Hefesto
Esfera de controle-Ferreiros.
Animal/Símbolo-Bigorna e Codorna.
10-Hera
Esfera de controle-Maternidade e casamento.
Animal/símbolo-Vaca(animal maternal), leão e pavão.
11-Hermes
Esfera de controle-Viajantes, comerciantes, ladrões e mensageiros.
Animal/símbolo-Caduceu, elmo alado, e sandálias.
12-Héstia
Esfera de controle-Casa e família.
Animal/símbolo-Lareira.
13-Poseidon
Esfera de controle-Mar e terremotos.
Animal/símbolo-Cavalo e tridente.
14-Zeus
Esfera de controle-Céu.
Animal/símbolo-Águia e raio-mestre.

Bem...agora que vocês já viram as funções dos deuses,esperem amanhã ou até meia-noite que vocês vão ver mais.

sábado, 21 de janeiro de 2012

MITOLOGIA GREGA

Vocês devem achar que mitologia grega é uma coisa chata, que só serve para estudar, mas se vocês pesquisarem e lerem livros vocês irão perceber que mitologia grega é uma coisa emocionante, cheia de aventuras.Aqui vão algumas informações sobre mitologia grega:

OS DEUSES:
Os deuses se reúnem no olimpo(olimpo é um lugar para os deuses tomarem decisões e alguns deuses moram no olimpo).

Bem por hoje é só amanhã tem mais.